sábado, 13 de agosto de 2011

OS INIMIGOS DA GRAÇA


Atos 13.13-41 – Ler (13.42 – 14:22)

I – Agora veja os eixos dessa mensagem:
1. A revelação e a história (13.17-23)
2. A revelação e sua interpretação em Cristo (13.27-28)
3. A revelação e sua validação na ressurreição (13.34-37)
4. A revelação como cumprimento da Lei (13.38-41)

II – O nome de tudo isto é a “Graça de Deus” (13.43).

III – O problema é a insuportabilidade da Graça num ambiente inchado pela Lei e suas doenças (13.44-14.22).
1. Aparecem as invejas (13.44-45)
2. A Graça denuncia nossa doentia vontade de nos fazermos “dignos” da vida eterna (13.46) – Em Antioquia da Pisídia
3. A rejeição da Graça gera um espírito persecutório (13.50-14.5-6 Icônio) e homicida (14.19)

IV – Todavia a Graça vista em ação e não discernida como revelação – livre, gera idolatria.
1. Os milagres viram objeto de culto em-si-mesmos (14.8-11)
2. Os instrumentos da Graça viram “deuses” (14.11-13)
3. Torna-se uma grande dificuldade ensinar alguém a “separar” o agente-eleito da Graça, de suas manifestações (14:18).

V – O que Paulo faz para lidar com essas “contradições” geradas pela Palavra da Graça?
1. Persuade os homens a perseverarem nela (13.43).
2. Mostra a universalidade da Graça (13.46-47).
3. Entende que nem todos a entendem – pois é revelação (13.48).
4. Crê que a Graça é não apenas inclusão, mas é também poder (14.3)
5. Aceita a “divisão” que ela causa como natural (14.5-6).
6. Des-constrói os extremos da resposta à Graça:
1. O legalismo, com a Revelação Histórica (13.16-41).
2. O paganismo dos deuses, com a afirmação da Graça como Graça e dos homens como homens.
1. Rasgaram as suas vestes (14.14).
2. Revelaram sua igualdade homens – única realidade
que exalta a Graça! (14.15).
3. Denunciaram o fato de que a Graça é o triturador
de todos os Panteões (14.15-18).

VI – Como devem viver os que acolheram e foram acolhidos pela Graça? (14.21-22):
1. Não negociar o Evangelho (21).
2. Não tentar ser uma multidão, mas discípulos (21b).
3. Fortalecerem as suas almas, como discípulos da Graça (22).
3.1 Firmes na fé.
3.2 Anulando as relações de causa e efeito – conforme a Graça (22 b e c).

CONCLUSÃO:
1. Dois mil anos passaram – Os judaizantes mudaram de nome. A maioria deles hoje é evangélica.
2. Os métodos mudaram – Mas continuam a sentir “coceira nos ouvidos” quando a Palavra da Graça de Deus é pregada.
3. E nós?

NÓS VAMOS NOS TRATAR UNS AOS OUTROS COMO PAULO TRATOU OS DISCÍPULOS (14.20-22).

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